
Adotando uma abordagem sociocultural, Peter Burke examina aqui as mudanças na organização do conhecimento na Europa desde a invenção da prensa tipográfica por Gutenberg, em 1450, até a publicação da Enciclopédia, de 1750 em diante. Após um balanço das diferentes sociologias do conhecimento, de Mannheim a Foucault, Burke discute os intelectuais enquanto um grupo social e as instituições, como academias e universidades, que estimularam ou inibiram a inovação intelectual. Em seguida, explora a geografia, a antropologia, a política e a economia do conhecimento, concentrando-se no papel das cidades, academias, Estados e mercados no processo de reunir, classificar, difundir e, às vezes, ocultar a informação. Por fim, ocupa-se do saber do ponto de vista do leitor, ouvinte, espectador ou consumidor intelectual, incluindo o problema da credibilidade do conhecimento, tão vigorosamente discutido no século XVII.
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