No prefácio, escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de "As veias abertas da América Latina", Eduardo Galeano lamenta “que o livro não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus, no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses e, modernamente, os norte- americanos. Desde então o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.
"As veias abertas da América Latina" vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.
- Literatura
- Ação civil
- Administração
- Antropologia
- Aromaterapia
- Arte
- Auto Ajuda
- Biografia
- Biologia
- Ciência
- Ciência Política
- Códigos
- Comunicação
- constituiçoes
- Contabilidade
- Contos
- Dicionário
- Direito
- Direito administrativo
- Direito empresarial
- Direito imobiliário
- Direito tributário
- Direitos humanos
- Economia
- Educação
- Educação fisica
- Enfermagem
- Esotérico
- Espiritualista
- Esporte
- Farmacia
- Ficção
- Filosofia
- Física
- Fisioterapia
- Fonoaudiologia
- Gastronomia
- Geografia
- Gramatica
- Hermeneutica
- História
- Homeopatia
- Infantil
- Infanto juvenil
- Informática
- Inglês
- Jornalismo
- Jurídico
- Legislação
- Liderança
- Marketing
- Massagem
- Matemática
- Medicina
- Meditação
- Metologia
- Monografia
- Musica
- musica
- Negocio
- Neurolinguística
- Notarial
- Nutrição
- Odontologia
- Pedagogia
- Poemas
- Poesias
- Português
- Propedeutica
- Prosa
- Psicanalise
- Psicologia
- Química
- Redação
- Religião
- Romance
- Sexualidade
- Sociologia
- Teatro
- Veterinária
- Xamã